A manhã começou com uma dinâmica bem divertida para olear as articulações e levantar os ânimos. Com o bom ambiente criado foi altura de partirmos.
Foi em apenas 20 minutos que se fez aquela que seria a parte de maior esforço de todo o percurso, 138m de desnível progressivo. No parque de merendas os participantes receberam o primeiro reforço de água e fruta. Aqui uma bela imagem da ponta da cumeada de moinhos da Serra da Pevide.
A Flora também teve um lugar de destaque neste passeio, os aromas que íamos sentindo são para sempre marcados como o cheirinho à Corredoura . O ambiente era tal que os participantes faziam trocas de receitas com ervas aromáticas. As 4 fotos em cima são para tirar dúvidas a quem estava confuso entre as três espécies.
As pedreiras, um importante ponto de passagem para sensibilizar a todos sobre a necessidade de compreender não só a natureza mas também a necessidade das populações locais de se fazer utilizar dela para se sustentarem.
No final, tivemos uma surpresa para todos os participantes, não esperavam ver em plena Corredoura um museu informal, mas muito rico. Esta é a garagem do "Ti Catraia" onde podemos ver o apito do comboio que em tempos circulou na "Serra da Pevide". Uma pequena viagem no tempo que agradecemos ao Ti Catraia ter dedicado dias da sua vida a juntar este tesouro com muito carinho e determinação, embora que já não esteja entre nos sabemos que este dia foi muito feliz para ele. Agradecemos também à família a possibilidade de fazer esta visita.
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